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UMA ANÁLISE DA POPULAÇÃO MUNDIAL
Publicado dia:27/04/2020
Fonte:


Uma análise da população mundial

                                                        *Acadêmico Saumíneo Nascimento 
Segundo levantamento da Organi
zação das Nações Unidas (ONU), le
vamos  centenas de milhares de anos para a população mundial crescer para 1 bilhão - depois, em apenas mais 200 anos, crescemos sete vezes. Em 2011, a população global atingiu a marca de 7 bilhões e hoje conforme consulta que fiz em um site que acompanha a evolução da população mundial somos cerca de 7,8 bilhões de pessoas.
Para a ONU esse crescimento acelerado foi impulsionado em grande parte pelo aumento do número de pessoas que sobrevivem à idade reprodutiva e foi acompanhado por grandes mudanças nas taxas de fertilidade, aumento da urbanização e aceleração da migração. Essas tendências terão implicações de longo alcance para as próximas gerações.
Conforme a minha pesquisa feita agora no mês de abril, neste ano de 2020 nasceram mais de 42,2 milhões de pessoas, isto é, quase a população do Estado de São Paulo, o estado mais populoso do Brasil, e já morreram neste ano de 2020, 17,7 milhões de pessoas, então nestes primeiros quatro meses de 2020, a população mundial teve um acréscimo de 24,5 milhões de pessoas. Então nestes primeiros quatro meses de 2020 o mundo teve um acréscimo equivalente à população dos quatro municípios mais populosos do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Salvador).
Este crescimento populacional impõe mais desafios para a humanidade sobre como deveremos agir para aumentar a conscientização sobre questões da população, incluindo nossas relações com o meio ambiente e o desenvolvimento. Os desafios existentes são gigantes, pois ainda temos no mundo cerca de 850 milhões de pessoas desnutridas e do lado oposto estamos com 1,7 bilhão de pessoas com peso a mais, sendo que destas, 750 milhões estão obesas. E mais, em um só dia cerca de 26 mil pessoas morrem de fome no mundo.
Temos muitas pessoas morrendo no mundo de variadas causas, e as principais são as seguintes, para o período de janeiro a abril deste ano de 2020: mortes por doenças contagiosas - 3,9 milhões de pessoas; morte de crianças com menos de 5 anos - 2,3 milhões de pessoas; pessoas infectadas com HIV - 41,7 milhões; mortes causadas pelo HIV - 505 mil pessoas; mortes causadas pelo cancro (câncer) - 2,5 milhões de pessoas; mortes causadas pela malária - 295 mil pessoas; mortes causadas pelo fumo/cigarro - 1,5 milhão de pessoas; mortes causadas pelo álcool - 752 mil; suicídios - 323 mil; mortes por acidentes de veículos - 406 mil; mortes por doenças relacionadas com a água - 253 mil; e mortes de mães durante o parto - 93 mil. É por conta de frear referidas mortes que o mundo já investiu nestes 4 primeiros meses de 2020 US$ 13,1 bilhões em cuidados com a saúde, felizmente um montante superior aos gastos com forças armadas que foram na ordem de US$ 4,1 bilhões.
Além dessas mortes citadas acima, gostaria de apontar ainda o seguinte sobre os fatores de riscos para a melhoria da longevidade da população mundial.  Já tivemos nestes primeiros 4 meses de 2020, 12,8 milhões de abortos; temos no mundo 802 milhões de pessoas sem acesso a água potável; neste ano de 2020 já destruímos 1,6 milhão de hectares de florestas; desertificamos 3,6 milhões de hectares; e lançamos no meio ambiente 3 bilhões de toneladas de resíduos tóxicos. Então precisamos repensar e refletir sobre o que estamos fazendo com a nossa morada, a terra.
A nossa dinâmica populacional que inclui taxas de crescimento, estrutura etária, fertilidade, mortalidade, migração e diversos outras variáveis, influencia todos os aspectos do desenvolvimento humano, social e econômico. E nisso, é importante lembrar que não podemos descuidar da nossa saúde sexual e reprodutiva e também é importante darmos atenção à igualdade de gênero e dos direitos dos jovens que irão definir as tendências e dinâmicas da população.
Mas diante de tudo isso, e ainda considerando-se que o mundo está atualmente focado no combate de uma pandemia mundial, o coronavirus (COVID-19) que já ultrapassou 200 mil mortes nestes 4 primeiros meses de 2020; gostaria de registrar que é fato que o mundo está envelhecendo rapidamente. Os dados da população mundial indicam que as pessoas com 60 anos ou mais representam 12,3% da população global e, em 2050, esse número aumentará para quase 22%.
Não podemos deixar de valorizar as pessoas que envelheceram, um dia você que ainda não é, como eu, vai querer chegar na velhice, e saibam os mais jovens que o envelhecimento é um triunfo do desenvolvimento humano. As pessoas estão vivendo mais por causa de uma melhor nutrição, saneamento, saúde, educação e bem-estar econômico, mesmo diante dos dados que já apresentei anteriormente. Saibam que embora um mundo em envelhecimento represente desafios sociais e econômicos, o conjunto certo de políticas pode equipar indivíduos, famílias e sociedades para enfrentar esses desafios e colher seus benefícios. Vamos cuidar de todos, crianças, adolescentes, adultos e idosos, todos merecem dignidade na vida.

Segundo levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU), le vamos  centenas de milhares de anos para a população mundial crescer para 1 bilhão - depois, em apenas mais 200 anos, crescemos sete vezes. Em 2011, a população global atingiu a marca de 7 bilhões e hoje conforme consulta que fiz em um site que acompanha a evolução da população mundial somos cerca de 7,8 bilhões de pessoas.

Para a ONU esse crescimento acelerado foi impulsionado em grande parte pelo aumento do número de pessoas que sobrevivem à idade reprodutiva e foi acompanhado por grandes mudanças nas taxas de fertilidade, aumento da urbanização e aceleração da migração. Essas tendências terão implicações de longo alcance para as próximas gerações.

Conforme a minha pesquisa feita agora no mês de abril, neste ano de 2020 nasceram mais de 42,2 milhões de pessoas, isto é, quase a população do Estado de São Paulo, o estado mais populoso do Brasil, e já morreram neste ano de 2020, 17,7 milhões de pessoas, então nestes primeiros quatro meses de 2020, a população mundial teve um acréscimo de 24,5 milhões de pessoas. Então nestes primeiros quatro meses de 2020 o mundo teve um acréscimo equivalente à população dos quatro municípios mais populosos do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Salvador).

Este crescimento populacional impõe mais desafios para a humanidade sobre como deveremos agir para aumentar a conscientização sobre questões da população, incluindo nossas relações com o meio ambiente e o desenvolvimento. Os desafios existentes são gigantes, pois ainda temos no mundo cerca de 850 milhões de pessoas desnutridas e do lado oposto estamos com 1,7 bilhão de pessoas com peso a mais, sendo que destas, 750 milhões estão obesas. E mais, em um só dia cerca de 26 mil pessoas morrem de fome no mundo.

Temos muitas pessoas morrendo no mundo de variadas causas, e as principais são as seguintes, para o período de janeiro a abril deste ano de 2020: mortes por doenças contagiosas - 3,9 milhões de pessoas; morte de crianças com menos de 5 anos - 2,3 milhões de pessoas; pessoas infectadas com HIV - 41,7 milhões; mortes causadas pelo HIV - 505 mil pessoas; mortes causadas pelo cancro (câncer) - 2,5 milhões de pessoas; mortes causadas pela malária - 295 mil pessoas; mortes causadas pelo fumo/cigarro - 1,5 milhão de pessoas; mortes causadas pelo álcool - 752 mil; suicídios - 323 mil; mortes por acidentes de veículos - 406 mil; mortes por doenças relacionadas com a água - 253 mil; e mortes de mães durante o parto - 93 mil. É por conta de frear referidas mortes que o mundo já investiu nestes 4 primeiros meses de 2020 US$ 13,1 bilhões em cuidados com a saúde, felizmente um montante superior aos gastos com forças armadas que foram na ordem de US$ 4,1 bilhões.

Além dessas mortes citadas acima, gostaria de apontar ainda o seguinte sobre os fatores de riscos para a melhoria da longevidade da população mundial.  Já tivemos nestes primeiros 4 meses de 2020, 12,8 milhões de abortos; temos no mundo 802 milhões de pessoas sem acesso a água potável; neste ano de 2020 já destruímos 1,6 milhão de hectares de florestas; desertificamos 3,6 milhões de hectares; e lançamos no meio ambiente 3 bilhões de toneladas de resíduos tóxicos. Então precisamos repensar e refletir sobre o que estamos fazendo com a nossa morada, a terra.

A nossa dinâmica populacional que inclui taxas de crescimento, estrutura etária, fertilidade, mortalidade, migração e diversos outras variáveis, influencia todos os aspectos do desenvolvimento humano, social e econômico. E nisso, é importante lembrar que não podemos descuidar da nossa saúde sexual e reprodutiva e também é importante darmos atenção à igualdade de gênero e dos direitos dos jovens que irão definir as tendências e dinâmicas da população.

Mas diante de tudo isso, e ainda considerando-se que o mundo está atualmente focado no combate de uma pandemia mundial, o coronavirus (COVID-19) que já ultrapassou 200 mil mortes nestes 4 primeiros meses de 2020; gostaria de registrar que é fato que o mundo está envelhecendo rapidamente. Os dados da população mundial indicam que as pessoas com 60 anos ou mais representam 12,3% da população global e, em 2050, esse número aumentará para quase 22%.

Não podemos deixar de valorizar as pessoas que envelheceram, um dia você que ainda não é, como eu, vai querer chegar na velhice, e saibam os mais jovens que o envelhecimento é um triunfo do desenvolvimento humano. As pessoas estão vivendo mais por causa de uma melhor nutrição, saneamento, saúde, educação e bem-estar econômico, mesmo diante dos dados que já apresentei anteriormente. Saibam que embora um mundo em envelhecimento represente desafios sociais e econômicos, o conjunto certo de políticas pode equipar indivíduos, famílias e sociedades para enfrentar esses desafios e colher seus benefícios. Vamos cuidar de todos, crianças, adolescentes, adultos e idosos, todos merecem dignidade na vida.

Acadêmico Saumíneo Nascimento - C.192





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